Planejar aposentadoria é coisa de rico?

Já se perguntou se planejar a aposentadoria é algo exclusivo para quem tem muito dinheiro ou se é necessário ter um salário alto para conseguir investir no futuro?

 

Me conta quantas vezes você já pensou em começar a se preparar para a aposentadoria, mas acabou deixando isso para depois?

 

O fato é que o futuro continua lá, a sua espera. E uma hora ou outra, você pode acabar sem renda e sem forças para trabalhar.

 

Você já pode estar considerando que vale a pena começar a planejar sua aposentadoria, mas talvez esteja se perguntando: de onde tirar dinheiro para investir? Se todo mês sua renda já anda apertada, pode parecer impossível.

 

Porém, a solução é simples: ou você aumenta sua renda – o que pode ser difícil – ou começa a gastar menos.

 

E não é preciso viver com menos qualidade de vida, basta fazer escolhas racionais. Afinal, é uma questão de prioridades e planejamento financeiro.

 

Depois de pensar e repensar, fazer os cálculos e chegar ao valor do investimento, é hora de escolher onde investir!

 

Então, se você não é dessas pessoas que querem mergulhar no mundo dos investimentos, há uma solução simples: os planos de previdência privada.

 

Basicamente, você vai fazer uma poupança e vai pagar para o banco investir esse dinheiro. E parte desses rendimentos, claro, vai ficar com a instituição – como pagamento pela comodidade. Isso, porém, não inviabiliza a escolha.

 

A Previdência privada é a solução mais simples e cômoda. Mas a pessoa pode também fazer uma carteira de investimentos: renda fixa, ações. O importante é diversificar

 

Agora, eu vou te mostrar 3 investimentos para guardar para o futuro. Vamos lá?

 

A primeira opção são os fundos ligados ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) – ou seja, que rendem pelo menos o mesmo que a inflação oficial do País.

Existe o Tesouro IPCA, um título público emitido pelo governo. Ao aplicar nesse ativo, você estará emprestando dinheiro ao poder público. Em troca, ele paga uma taxa de juros que é uma combinação da inflação (IPCA) e de uma taxa prefixada.

 

Tem também a mesma modalidade, mas privada, os CDB’s (Certificados de Depósito Bancário), que também pagam a variação da inflação, mais algum rendimento.

Ter uma parte de sua poupança variando conforme o dólar também é recomendável, já que a moeda americana oferece uma boa proteção a longo prazo.

Não é necessário comprar dinheiro em espécie. Mais uma vez, os bancos têm fundos de investimentos que acompanham essa variação.

 

A terceira opção são as ações. Elas são recomendadas porque podem render bastante.

Claro, ações também caem. Mas você não vai perder todo seu suado dinheirinho, a não ser que aposte numa única empresa que vá a falência – o que é difícil de acontecer.

 

Aqui, também, não é necessário ficar escolhendo empresa, lendo balanços para saber em qual papel investir. Há fundos que acompanham o rendimento de determinadas ações, assim como os que acompanham o IPCA e o dólar.

 

Gostou das dicas? Então, você já deve saber que planejar aposentadoria é coisa de pessoas inteligentes!

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